segunda-feira, 26 de abril de 2010

A lei da rolha

Será que existem tantas razões para criticar esta lei só por que está bem delineado a razão para que é feita.Se fazemos parte de uma instituição na hora da verdade devemos estar com ela.Há um tempo para criticar e um para apoiar .
Todos os portugueses se queixam de que as leis portuguesas não são peixe nem carne desde o Sr Presidente da República que tem dito varias veses que os legisladores não dão a devida atenção à forma como fazem as leis .Os juizes que libertam os criminosos porque a lei assim o exige.Os policias não actuam porque tem medo de transgredir porque a lei protege o criminoso.Os corruptos
não são condenados porque conseguem advogados famosos que conseguem transformar as escutas validadas por juizes em escutas inválidas
Ao menos a lei da rolha tem por fim proteger o partido nos chamados momentos de grande importância as leis portugueses não fazem nada disso .
Não será esta lei a mesma coisa que quando é importante para um partido que todos os deputados são obrigados a votar ou vetar determinada lei do parlamento não será isso uma lei da rolha .
Por isso não é de admirar que 63% dos portugueses achem bem que a corrrupção se trouxer algum interesse para a sua terra é boa.
Por isso temos governos que não governam ou governam mal e ganham eleições.
Por isso temos um Primeiro Ministro que toda a gente diz que mente mas as sondagens dizem que se houvessem eleições voltava a ganhar.
Tudo dá a entender que os nossos legisladores fazem leis para as minurias ou seja para os criminosos , adevogados famosos ,homossexuais que querem ser tão casados ou mais casados que o casamento entre um homem e mulher para os corruptos que toda a gente sabe que o são e nunca são condenados, etc.
Quem protege a maioria.
Precisamos é de muitas leis da rolha .

credito com o nosso suor

O estado português paga aos senhores do dinheiro mais de 3.50% de juros(certificados de aforro 0,858% Dezembro 2009) pelo dinheiro que precisa para esbanjar ou seja para manter o monstro .Bem algum também é para manter as loucuras dos portugueses que gastam mais do que aquilo que podem .mas com o incentivo que o  estado dá a quem poupa algum não vale a pena  vasta ver os juros dos certificados de aforro .
Não seria melhor dar melhores juros a quem poupa e pedir menos ao estrangeiro?
Enfim rouba aos portugueses para dar aos senhores do mundo do dinheiro mas assim tem credito com o nosso suor

desligue-se a televisão

Todos sofremos como a desgraça da Madeira e esperamos que os madeirenses reorganizem a sua vida o mais rápido possível para que a nossa Pérola do Atlantico volte a brilhar para os turistas de todo o mundo.
Será que as nossas televisões não conseguem outras noticias?
Porque será que têm que mostrar todos os pormenores?
poupem-nos e poupem os madeirenses.

Porto 5 Braga 1

o Braga foi uma desilusão o treinador pensou que chegava a sorte mas  é preciso estratégia e trabalhar muito mais.O Porto é uma grande equipa é o campeão nacional

mesmo cidadania?Será

Como fiquei triste por ver o nosso dono da AMI, uma figura que a todos nós portugueses habituou a ver como uma representação de Portugal nos lugares onde a ajuda humanitária  era importante. Qual lugar de presidente da republica para mim o Sr. Fernando Nobre era a nossa Madre Teresa de Calcutá . Como é possível depois de tão nobre currículo querer entrar na tão pobre politica portuguesa.Oxalá não ganhe para continuar no lugar onde tão bem está.

DÁ QUE PENSAR MAS SÓ PODEMOS IMAGINAR

Imaginem
00h30m

Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento.
Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados. Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade.
Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta. Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões.
Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.
Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha.
Imaginem que o faziam por consciência. Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam.
Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença.
Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos.
Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar.
Imaginem todo esse dinheiro bem gerido.
Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas,
lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins. 

Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP,
no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.
Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas. 

Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos.

Fumar mata a cura leva ao suicídio

Segundo o diário de noticias existe menos procura para tratar o vicio do tabaco.segundo os médicos porque é caro(150€) e parece que não cura a recaída parece ser o principal resultado.
Vem também no mesmo diário que o medicamento é bem perigoso ora vejamos o que diz a noticia
Dois dos medicamentos vendidos em Portugal para a deixar de fumar podem provocar alterações de humor e até tentativas de suicídio, pelo menos é o que defendem as autoridades norte-americanas, que impuseram este alerta nas caixas destes remédios. O Champix e Zyban estão sujeitos a receita médica e os últimos testes laboratoriais feitos na Europa revelaram--se inconclusivos. Os médicos portugueses garantem que são seguros e não é possível atribuir uma relação de causa-efeito entre os actos e os medicamentos. A polémica dura desde 2002, e as farmacêuticas que produzem os medicamentos pedem aos utilizadores que estejam atentos a qualquer mudança no comportamento. O alerta aconteceu depois da autoridade que controla os medicamentos (FDA) nos EUA ter registado, desde que os medicamentos entraram no mercado em 2006, 98 suicídios e 188 tentativas, entre as pessoas que tomavam Champix, e 14 suicídios e 17 tentativas entre os consumidores de Zyban.
Prefiro continuar a fumar até que Deus me leve que ser levado por estes santos puritanos .
O viagra faz mal a muita gente segundo dizem mas faz muitos felizes e com prazer de viver.
Sejamos alegres e felizes com estes pequenos vícios enquanto cá andamos respeitando os outros .
Como dizia o nosso Cardeal Patriarca à uns tempos a traz numa entrevista ao jornal o publico quando o jornalista lhe perguntou porque fumava ao que ele respondeu que vale mais fumar e se sentir bem do que não fumar e andar como muitos portugueses que eram tristes pareciam ter uma pesada cruz